Notícia da Folha de S. Paulo de hoje: a taxa de desemprego ficou em 6% em julho, abaixo dos 6,2% apurados em junho. Segundo divulgação do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (25), este é o menor percentual para os meses de julho desde o início da série, em março de 2002.
No ano, a menor taxa havia sido registrada em janeiro, quando a variação ficou em 6,1%. Em comparação a julho de 2010, houve um recuo de 0,9 ponto percentual, pois a taxa verificada há uma ano era de 6,9%.
O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado registrou alta de 1,2%, para 10,9 milhões, na comparação com junho. Na comparação anual, houve uma elevação de 7,1%, representando um adicional de 726 mil postos de trabalho com carteira assinada.
O rendimento médio real (descontada a inflação) dos ocupados chegou ao valor mais alto para os meses de julho desde 2002, com a cifra de R$ 1.612,90. A elevação foi de 2,2% na comparação mensal e de 4% ante julho de 2010.
Os dados são da Pesquisa Mensal de Emprego, verificados nas cidades de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
No ano, a menor taxa havia sido registrada em janeiro, quando a variação ficou em 6,1%. Em comparação a julho de 2010, houve um recuo de 0,9 ponto percentual, pois a taxa verificada há uma ano era de 6,9%.
O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado registrou alta de 1,2%, para 10,9 milhões, na comparação com junho. Na comparação anual, houve uma elevação de 7,1%, representando um adicional de 726 mil postos de trabalho com carteira assinada.
O rendimento médio real (descontada a inflação) dos ocupados chegou ao valor mais alto para os meses de julho desde 2002, com a cifra de R$ 1.612,90. A elevação foi de 2,2% na comparação mensal e de 4% ante julho de 2010.
Os dados são da Pesquisa Mensal de Emprego, verificados nas cidades de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
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