segunda-feira, 18 de julho de 2011

Renda gerada pelo turismo ultrapassa os R$ 132 bilhões

Pacotes de viagens para todos os bolsos, atrativos turísticos para todas as idades, roteiros e destinos para todas as épocas do ano. "É tempo de fazer turismo no Brasil", afirmou o ministro do Turismo, Pedro Novais, na abertura oficial da sexta edição do Salão do Turismo - Roteiros do Brasil.

Desde 1990 os aeroportos brasileiros não registravam uma movimentação tão alta: o quinto mês de 2011 foi o melhor maio dos últimos 21 anos, com 6,37 milhões de desembarques.

O setor tem 3,6% de participação no Produto Interno Bruto (PIB) do país, índice que deve saltar para 6% em 2020. A renda gerada pelas atividades turísticas já ultrapassa os R$ 132 bilhões e o crescimento em 2011 vai alcançar os 7%.

A expectativa é que o número de brasileiros empregados na cadeia produtiva do turismo, que hoje é de cerca de 7 milhões, chegue a 10 milhões até 2020. Desde a criação do Ministério do Turismo, em 2003, mais de meio milhão de pessoas passaram por cursos de qualificação promovidos pelo MTur. No mesmo período, o volume de financiamentos concedidos por bancos públicos passou dos R$ 27 bilhões. De janei  ro a maio deste ano, os turistas estrangeiros deixaram US$ 3 bilhões em solo nacional - em 2014, os visitantes internacionais deixarão três vezes mais que isso.

Lembrando que, segundo o Jornal de Santa Catarina, nossa cidade é tetracampeã do prêmio nacional da revista Viagem e Turismo.


Os brasileiros escolheram nosso estado como o melhor do turismo de todo o Brasil. Ainda em nossa região, o Fazzenda Park Hotel, de Gaspar, foi escolhido como o segundo melhor hotel-fazenda do país, seguido pelo Boqueirão, de Lages.

Fonte: Economia SC

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Segundo a Serasa Experian, entre janeiro e junho, 578 micro e pequenas empresas pediram falência

As falências requeridas e decretadas no primeiro semestre deste ano caíram em relação a igual período do ano passado. Pelo menos para o universo das micro, pequenas e médias empresas brasileiras.

Segundo informações divulgadas nesta quarta-feira pela Serasa Experian, entre janeiro e junho de 2011, a Serasa apurou que 578 micro e pequenas empresas pediram falência. No primeiro semestre do ano passado, esse número chegou a 596 - houve um recuo, portanto, de 3%.

Queda mais acentuada foi experimentada pelas médias empresas brasileiras. No primeiro semestre deste ano, 195 delas solicitaram falência. No mesmo período do ano passado, esse número chegou a 223 companhias (queda de 12,5%).

Há recuo, também, nas falências decretadas. No caso das micro e pequenas empresas, foram oficializadas em 2011 a falência de 282 empresas, contra 356 no primeiro semestre do ano passado. Houve, dessa forma, uma queda de 20,78%.

No caso das médias empresas, o desempenho é ainda melhor - foram apenas 20 falências decretadas em 2011 contra 37 em 2010 (queda de 45,94%).

De acordo com comunicado da Serasa Experian, as reduções nas falências requeridas e decretadas têm a ver com o fato de que nos seis primeiros meses do ano passado as empresas brasileiras ainda viviam sob os efeitos da crise global, sobretudo no acesso ao crédito. Segundo os técnicos da entidade, as condições da economia melhoraram no decorrer do ano passado e adentraram 2011.

Fonte: Agência Estado

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Inadimplência do consumidor deve parar de crescer até o fim do ano

Boa notícia vinda do site Economia SC que aponta a queda da inadimplência do consumidor até o final do ano.
 

A Perspectiva da Inadimplência do Consumidor cresceu 0,1% em maio de 2011, a menor variação dos últimos 11 meses, atingindo o patamar de 100,3. O indicador foi divulgado nesta  semana pela Serasa Experian.

Como pela sua metodologia de construção, o indicador tem a propriedade de antever os movimentos cíclicos da inadimplência com seis meses de antecedência, o comportamento recente do indicador sinaliza que a atual trajetória de elevação dos níveis de inadimplemento dos consumidores começará a dar sinais de esgotamento ainda neste ano.

A diminuição do ritmo da inflação, a rodada de renegociações salariais de importantes categorias profissionais neste segundo semestre, o patamar baixo, em termos históricos, do desemprego e o crescimento mais moderado do crédito e do endividamento dos consumidores contribuirão para diminuir a intensidade e a duração do atual ciclo de elevação da inadimplência.

Empresas

O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência das Empresas cresceu 2,0% em maio de 2011, o sétimo avanço mensal consecutivo, atingindo o nível de 101,1. Este resultado sinaliza que o atual ciclo de elevação da inadimplência das empresas tenderá a se estender por mais tempo em relação ao da inadimplência dos consumidores.

Os juros cada vez mais elevados, dado o aperto monetário em vigor, manterão pressões sobre o custo financeiro das empresas num ambiente de maior desaquecimento econômico, especialmente durante o segundo semestre deste ano. Tal combinação favorece a elevação, ainda que modesta, dos níveis de inadimplemento das empresas, salientam os economistas da Serasa Experian.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Exportação cresce 21,7%, mas saldo comercial tem déficit de US$ 2,52 bi

As exportações catarinenses somaram US$ 4,32 bilhões no primeiro semestre de 2011, um crescimento de 21,7% em relação ao mesmo período de 2010, segundo dados divulgados pela Federação das Indústrias (FIESC) nesta quinta-feira. Apesar da alta nos embarques, neste mesmo período, as importações expandiram-se 30,1%, para US$ 6,84 bilhões, com isso, o saldo da balança comercial fechou com déficit de US$ 2,52 bilhões.

De janeiro a junho, dos dez principais produtos da pauta de exportação, oito registraram crescimento. Os embarques de carne de frango, principal produto da pauta, somaram US$ 1,03 bilhão, alta de 30,1% em relação ao mesmo período no ano anterior. Outros produtos também tiveram elevação, como motores, transformadores e geradores elétricos (45,3%), carne suína (40,1%) e blocos de motores (52,2%).

Os itens fumo e móveis de madeira acumulam decréscimo nas vendas ao mercado externo. No caso do fumo, segundo produto mais exportado por Santa Catarina, a queda de 2% registrada no período se deve a oscilações por parte dos compradores internacionais.

Os US$ 4,32 bilhões exportados por Santa Catarina corresponderam 3,6% das exportações brasileiras. O estado ocupa a décima posição no ranking nacional. 

Fonte: Economia SC

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Representantes da Acib visitam Complexo da Ponte do Badenfurt

Na manhã desta quarta-feira, diretores e conselheiros da Associação Empresarial de Blumenau (Acib), acompanhados do prefeito João Paulo Kleinübing e representantes do Executivo e Legislativo Municipais, fizeram uma visita ao Complexo da Ponte do Badenfurt, com o objetivo de verificar o andamento das obras.

O prefeito Kleinübing informou que quase todas as desapropriações necessárias já foram realizadas. O presidente da Acib, Ronaldo Baumgarten Jr., doou a área necessária para a obra que fazia parte do terreno da sua empresa.

Atualmente, os trabalhos se concentram na reconstrução da ponte branca, utilizada como ponte de serviços pelos operários, permitindo o acesso às duas margens do rio Itajaí-Açu, que teve parte levada pela correnteza no último fim de semana. As duas torres erguidas ao redor dos tubulões também estão sendo recuperadas.

O Complexo do Bandefurt representa um investimento de R$ 32 milhões com verbas do município e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A previsão anunciada pelo prefeito João Paulo Kleinübing é de que todo o complexo seja entregue até dezembro de 2012.




quarta-feira, 6 de julho de 2011

Aluguel de imóvel pode ser mais vantajoso do que financiamento

Compartilho com vocês esta notícia super interessante extraída do site Economia SC.

Ao contrário do que muitos imaginam, os aluguéis de imóveis podem ser mais vantajosos do que financiamentos. Isto porque a locação do imóvel aliada a um fundo de poupança, pode facilitar a aquisição de um imóvel em prazo muito menor do que aquele oferecido pelos bancos.

Apesar da fama de que brasileiro tem pouca vocação para economizar a longo prazo, o valor dos financiamentos imobiliários feitos com recursos da poupança atingiu um novo recorde em 2010, com crescimento de 65%. No ano, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) foram concedidos R$ 56,2 bilhões em empréstimos para a compra de imóveis, R$ 22,2 bilhões a mais do que em 2009.


Isso faz com que os interessados em adquirir um imóvel de criem condições de aquisição mais vantajosas do que recorrer ao financiamento bancário. Uma estimativa do consultor em finanças pessoais Marcelo Maron mostra que a locação de um imóvel associada a investimentos em poupança ou fundos de investimentos podem facilitar a aquisição de um imóvel em prazo muito menor do que aquele oferecido pelos bancos.

A conta é simples. Um imóvel no valor de R$ 100.000,00 financiado em um banco por 20 anos, terá uma prestação inicial, já com seguro incluso, de aproximadamente R$ 1.400,00. Ao longo desses 20 anos, o comprador do imóvel terá pago nominalmente a soma de R$ 230.000,00 para financiar R$ 100.000,00.

Segundo Maron, se esse mesmo comprador optar por alugar um imóvel pelo valor de R$ 700,00 por mês, poupando os outros R$ 700,00 (o que integralizaria o valor da prestação inicial pago), em 106 meses, ou seja, em pouco menos de 9 anos, o poupador teria os mesmos R$ 100.000,00, podendo pagar o valor do imóvel à vista ou garantir uma ótima entrada. A valorização do imóvel neste período pode ser neutralizada com o aumento da parcela poupada ao longo dos anos.

De acordo com a Abecip, os bancos financiaram pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) a compra de 421,4 mil imóveis no ano passado. Em 2009, haviam sido 302,7 mil.