sexta-feira, 29 de abril de 2011

Brasil é o mais empreendedor do G-20

Com mais de 21 milhões de pessoas tocando negócios próprios, o Brasil registrou em 2010 a maior taxa de empreendedorismo entre os países do G-20 (grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo), revela a “Pesquisa Global Enterpreneurship Monitor”, a GEM 2010, divulgada pelo Sebrae. O país teve seu melhor resultado em 11 anos, alcançando Taxa de Empreendedores em Estágio Inicial (TEA, que inclui negócios recém-criados ou já funcionando há menos de três anos e meio) de 17,5% da população adulta — índice superior ao obtido por China (14,4%), Argentina (14,2%), Austrália (7,8%) e Estados Unidos (7,6%).

A GEM 2010 revela que iniciar um investimento aqui demandava um investimento relativamente baixo: 18% disseram ter gastado menos de R$2 mil para começar o negócio, enquanto para 23,1% o investimento inicial ficou entre R$10 mil e R$30 mil. A maioria usou recursos próprios (36%) ou pediu ajuda à família (70,5%). A razão, disseram, é que o acesso ao crédito bancário aqui, além de difícil devido às exigências, é muito caro.


O estudo mostrou que o empreendedorismo no país também cresce qualitativamente. Houve um aumento no número de novos negócios motivados por oportunidades de mercado: para cada 2,1 empreendimentos abertos por oportunidade, um foi por necessidade — em 2009, essa relação era de 1,6. O resultado de 2010 colocou o Brasil em linha com a média dos 60 países pesquisados: de 2,2 por um.

Fonte: O Globo, reportagem de Ronaldo Dercole e Paulo Justus
Leia a reportagem na íntegra no endereço http://oglobo.globo.com/economia/mat/2011/04/27/brasil-o-mais-empreendedor-do-20-revela-pesquisa-924329701.asp

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Governo ataca guerra fiscal por importados entre os estados

Uma primeira fatia da reforma tributária "por partes" começou ontem, quando o secretário Executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, encaminhou à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado proposta do governo para a unificação de alíquotas interestaduais do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A proposta é de transição gradual de uma alíquota de 12% para 2% e que a cobrança passe da origem para o destino.

Em audiência pública na CAE, Barbosa discutiu o projeto de resolução 72/10, do líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), que reduz a zero a alíquota do ICMS cobrada pelos estados na importação de produtos. "É uma medida drástica, mas que acabaria com a guerra fiscal", justificou o secretário, ao ponderar que "temos um problema dos incentivos sobre as importações", agravado pelo contexto atual de "forte apreciação cambial".

O secretário de Fazenda do Estado de Goiás, Simão Cirineu, afirmou que a proposta do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) para a tributação do ICMS sobre importações é diferente. O conselho defende uma transição mais gradual e com alíquota final de 4%, proposta que tem apoio de entidades empresariais como a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo o gerente Executivo da entidade, Flávio Castelo Branco, "em vez de direcionar demandas para produtores domésticos, nós direcionamos para fornecedores estrangeiros", afirma.

Fonte: DCI, reportagem de Karina Nappi

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Carga tributária reduz crescimento do país, mostra Ipea

O aumento do volume dos impostos cobrados dos brasileiros funciona como um freio para o crescimento econômico. A conclusão é do economista Adolfo Sachsida, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), responsável por um estudo inédito sobre a relação entre a carga tributária e seus efeitos sobre o Produto Interno Bruto (PIB).

De acordo com o economista, o aumento de 1% da carga de tributos reduz o PIB, no longo prazo, em até 3,8%. O efeito negativo também pode ser sentido no curto prazo. Nesse caso, a mesma elevação do peso dos impostos provoca uma desaceleração de 0,42% na economia. “Mais importante do que a magnitude da redução do PIB, é o indício de que a carga tributária está se colocando como um obstáculo ao crescimento de longo prazo da economia brasileira”, argumenta Sachsida.

Para o pesquisador do Ipea, a conclusão “óbvia” do estudo é que a redução da carga tributária teria potencial para “dinamizar” o crescimento econômico brasileiro, sobretudo, de longo prazo.

A arrecadação federal no primeiro trimestre deste ano bateu mais um recorde. No período, os contribuintes recolheram aos cofres públicos R$ 226,2 bilhões em impostos e contribuições, um aumento real de 11,96% em relação ao valor apurado nos primeiros três meses de 2010.

No ano, a arrecadação de impostos já está R$ 35,7 bilhões superior ao registrado no primeiro trimestre de 2010. Somente em março, a Receita recolheu quase R$ 71 bilhões em tributos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

terça-feira, 26 de abril de 2011

Oportunidades nos Estados Unidos

As oportunidades que os Estados Unidos oferecem para a inserção de produtos catarinenses serão debatidas durante um seminário promovido pela Federação das Indústrias (Fiesc), no dia 3 de maio, em Florianópolis. No encontro, que terá início às 13h30, serão realizados três painéis:

- "Flórida: oportunidades e desafios", com palestra da diretora de relações internacionais da Brazilian-American Chamber of Commerce of Florida, Camila Fernandes;

- "O poder do acesso", tema que será abordado pelo gerente de vendas da empresa de logística Fedex, Marcos Salto, e

- "Investimento de brasileiros nos Estados Unidos", palestra que será ministrada pelo advogado Samir Choaib.

 De acordo com dados da Fiesc, os Estados Unidos são o principal destino das exportações catarinenses. Em 2010, os embarques somaram US$ 905 milhões.

As inscrições para o evento são gratuitas e devem ser feitas no endereço http://app.fiescnet.com.br/aplic/fiesc/cin/eventos.nsf/webinscricao?openform.

Veja a programação completa no site da Fiesc.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Sensação de politização

Compartilho com vocês a coluna de Moacir Pereira, de hoje, escrita pelo interino Upiara Boschi, no jornal Diário Catarinense:

A eleitoralização das políticas de segurança pública tem sido pauta permanente em Santa Catarina nos últimos anos. A ponto de, nas eleições do ano passado, dois candidatos ao governo, Raimundo Colombo (DEM) e Angela Amin (PP), terem feito a promessa explícita de que indicariam um nome técnico para dirigir a Secretaria de Segurança Pública. A outra candidata viável, Ideli Salvatti (PT), esquivou-se da promessa, mas disse que se indicasse um político, ele precisaria ter comprovada experiência na área.

Eleito governador, Colombo cumpriu a promessa, escolhendo o promotor de Justiça César Grubba para tocar a pasta. Também tirou do papel, com a minirreforma administrativa, a ideia de desmembrar segurança pública e sistema prisional. Voltamos ao que se tinha antes do governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB), responsável por fundir, em 2003, as pastas de Segurança Pública e de Justiça e Cidadania.

Deu a Secretaria de Justiça à deputada estadual Ada de Luca (PMDB), indicando que, talvez, a politização é que tenha sido desmembrada. Certo é que a escolha de Grubba foi um alento após um período em que deputados com projetos políticos tocaram a segurança no Estado. Mesmo que ele não tenha conseguido emplacar todos os nomes que quis em alguns postos-chave, como o comando da Polícia Civil.

Acontece que, como diz o ditado, “cachorro picado por cobra tem medo de linguiça”. Ao ver que dos 202 policiais civis que serão distribuídos pelo Estado, apenas um vai dar expediente em Blumenau, terceira maior população de SC, a reação da cidade foi imediata.

O sentimento foi perfeitamente traduzido pela capa do Santa de terça-feira, ao desenhar 201 bonequinhos pretos e um vermelho – o delegado destinado à cidade. O presidente da Associação Empresarial de Blumenau, Ronaldo Baumgarten Jr, assinou um duro texto sobre a sensação de que mudaram os nomes, mas a velha política continua rondando a segurança.

Queixa-se de que em vez de política de segurança existe um “mapa político da segurança”, responsável por distorções na distribuição de efetivo policial nos últimos anos. Alega que a entidade sempre buscou, sem sucesso, conseguir os números de policiais civis e militares por habitante de cada município. Seria a forma de comparar a situação de Blumenau com a das demais cidades de porte.

Números em debate

Curiosamente, uma audiência pública da Assembleia Legislativa discute hoje, em Blumenau, a segurança pública. O secretário Grubba terá a chance de explicar esse e outros pontos que afligem os blumenauenses. A justificativa oficial para destinar apenas um dos 202 novos civis para a cidade foi dada ainda na terça-feira: foram escolhidas as regiões que apresentam maior defasagem de número de policiais.

Se for para repetir o discurso e prometer mais atenção na próxima distribuição, Grubba vai frustrar mais uma vez os já frustrados cidadãos de Blumenau. Da mesma forma que, em audiência pública similar realizada em 2009, os joinvilenses tiveram que ouvir do ex-secretário e hoje deputado federal Ronaldo Benedet (PMDB) que os números da violência em Joinville ainda não justificavam cuidados especiais, ao serem comparados com os de outras regiões.

Se Grubba der resposta similar aos blumenauenses, de pouco adiantará ter sido uma indicação técnica. A secretaria costuma usar números para dizer que, em alguns casos, existe mais “sensação de insegurança” do que registros policiais. Talvez haja um novo dado para a pasta monitorar a partir de agora na hora de anunciar aumento de efetivo ou de estrutura: sensação de politização.

domingo, 24 de abril de 2011

A Ponte

Conclui neste fim de semana a leitura do livro A Ponte, vida e ascensão de Barack Obama. É fantástico a maneira utilizada por ele para alcançar seus objetivos pessoais, políticos e a importância de relacionamentos ( pontes ) para alcançar seu principal objetivo, a presidência dos Estados Unidos.

Aliado a isto, virtudes como persistência, comprometimento, lealdade, postura, conduta e princípios morais elevados, além de uma enorme capacidade de persoadir as massas. Sendo assim, recomendo a leitura, pois realmente vale a pena !!!

600 Bilhões

É o valor que estados e grandes cidades vão dever ao governo federal em 2030.

Fonte: Revista Veja

DEM / PSDB

É desejo do Governador Raimundo Colombo, que o DEM se una ao PSDB. Inclusive, segundo informações, nosso governador desembarcaria da sigla, juntamente com outros peso pesados da política catarinense, como por exemplo o ex-senador Jorge Bornhausen em rumo ao PSD de Kassab, caso isto não ocorra.


DEM / PSDB e PPS

Cada vez mais forte é a intenção de líderes do DEM para formalizar a fusão com o PSDB, como por exemplo o deputado ACM Neto ( BA ).

Os tucanos também estão atrás do PPS, do deputado Roberto Freire ( SP ), sendo que a intenção é tirar do PSDB a pecha de direitista.

Regionalmente, se isto ocorrer, teremos uma disputa acirrada pela indicação do nome do candidato a Prefeitura Municipal de Blumenau, tendo em vista que Jean Kuhlmann é o candidato natural do DEM e deputado estadual eleito por dois mandatos consecutivos.

Entretanto, nas fileiras do PSDB, é cada vez mais forte o desejo e a intenção de lançar o nome do suplente de deputado federal Napoleão Bernardes Neto, devido ao enorme carisma e excelente desempenho obtido na eleição de 2010.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

A gigante comprova

A empresa Google comprova seu espaço demarcado no mercado mostrando o desenvolvimento em relação ao ano passado.

O Google encerrou o primeiro trimestre de 2011 com um crescimento de 27% em sua receita em relação ao mesmo período de 2010. A receita obtida foi de 8,58 bilhões de dólares.

A receita dos sites do Google foi de 5,88 bilhões de dólares, o que representa 69% do total e um crescimento de 32% em relação ao mesmo período de 2010. A receita dos parceiros foi de 2,43 bilhões de dólares – um crescimento de 19% na mesma comparação.

As receitas de fora dos Estados Unidos somaram 4,57 bilhões de dólares, o que representa 53% do total da receita do período, a mesma porcentagem do primeiro trimestre de 2010.
Os número são mais do que comprovações, são exemplo e prova de como a internet chegou para mudar o mercado e como as empresas devem prestar atenção em como este nicho (o da internet) está crescendo.

Fonte: Veja.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Biocombustível e pré-sal são vantagens do Brasil no mercado mundial

A Câmara de Comércio Americana do Espírito Santo (AmCham-ES) realizou ontem (19) uma palestra com o diplomata e economista Marcos Troyjo, para discutir as vantagens do País no mercado mundial e as oportunidades de negócios. “Grandes Negócios: Como aproveitar a onda de interesse global pelo Brasil” foi o tema do evento.

Apesar de todos os problemas que temos, que geram o conhecido Custo-Brasil, o diplomata ressaltou que o país conta com duas vantagens bastante competitivas em relação aos demais países que estão em ascensão no mercado mundial – principalmente dos denominados Brics (Brasil, Rússia Índia, China e África do Sul): a produção de biocombustíveis e de petróleo da camada do pré-sal.

“Com esses dois produtos, o Brasil poderá surfar no crescimento econômico durante os próximos 50 anos. Os combustíveis fósseis serão as matrizes energéticas do mundo. Considero isso um diferencial espetacular do Brasil em relação aos outros países em desenvolvimento”, disse Troyjo, que também é cientista político e conferencista dos maiores centros acadêmicos do mundo.

Leia a notícia completa no Jornal do Brasil.

Mais da metade dos contribuintes ainda não declarou o IR

Aquele ditado que afirma que o Brasileiro deixa tudo para cima da hora é bem válido em se tratando de acertar as contas com o Leão. Segundo a Revista Época até o momento, a Receita contabilizou 10,390 milhões de documentos enviados, 43,18% do esperado. Ou seja: mais da metade dos contribuintes ainda não declarou o Imposto de Renda. Confira a matéria.

O prazo para entrega da declaração do imposto de renda termina na próxima semana (29) e, até agora, metade dos contribuintes ainda não enviou seus dados. Até o momento, a Receita Federal contabiliza a entrega de 10,390 milhões de declarações do Imposto de Renda Pessoa Física 2011. O número representa apenas 43,18% das 24 milhões de declarações estimadas para este ano.

Em 2011, as declarações só podem ser preenchidas por meio de aplicativo próprio disponível no site da Receita Federal na internet. O programa gerador da declaração pode ser instalado em praticamente todos os computadores. Depois de preenchida, a declaração deve ser enviada à Receita por meio da internet mediante o uso de outro aplicativo, conhecido como Receitanet, ou entregue em disquete nas agências da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil.

O prazo termina às 23h59min59s do dia 29 de abril. O horário é sempre o de Brasília. Para quem pretende entregar a declaração em disquete no Banco do Brasil ou na Caixa Econômica Federal, será respeitado o horário de fechamento de cada agência bancária.

Para saber se está obrigado a declarar, a dica para o contribuinte é responder ao Questionário de Obrigatoriedade criado pela Receita Federal. Um tutorial também está disponível no site com orientações sobre todas as etapas, desde o download do programa gerador até a restituição do imposto ou eventuais pendências e regularizações.
O primeiro lote regular de restituições, dos sete previstos, será liberado no dia 15 de junho e o último, no dia 15 de dezembro.

Fonte: Revista EXAME.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Herança maldita

O Jornal O Globo trouxe na semana passada um artigo de Herval Pereira que recomendo a leitura.

Abaixo uma parte do texto. Para lê-lo na íntegra, acesse http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2011/04/14/heranca-maldita-374771.asp

Os indicadores econômicos não são bons para o governo, mostrando inflação em alta e crescimento em desaceleração. O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) de fevereiro indica que houve uma queda pela metade em relação a janeiro. De acordo com o Banco Central, a atividade econômica cresceu 4,17% no primeiro bimestre em relação ao mesmo período de 2010, o que coloca o crescimento anual do PIB mais próximo de 4% do que dos 5,5% da previsão oficial.

Enquanto isso, a inflação se aproxima do teto da meta (6,5%), com tendência a ultrapassá-lo nos próximos meses.

Há claras semelhanças entre a situação atual e a que o presidente Lula encontrou nos primeiros meses de governo em 2003, mesmo que por motivos diferentes.

O mais grave é que, nas duas ocasiões, o descontrole da economia tem origem na própria ação política e econômica petista.

Lula e Dilma receberam a seu tempo “heranças malditas”, fruto de seus próprios atos irresponsáveis.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Sedec oferece curso inédito de Designer em Moda

“Trabalhar com o que existe de inovação e atender as necessidades das indústrias têxteis de Blumenau e região”, Essas são algumas das propostas do inédito curso de “Designer” em nível estadual promovido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec)/CEP/Instituto Gene/Casa Brasil.

O projeto em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Universidade Regional de Blumenau (Furb), tem a coordenação de Roselie Lemos, professora universitária e presidente da Associação Catarinense de Design (SCDesign) e terá duração de 10 meses.
 
“Apostamos no trabalho e criatividade das pessoas, que são o alicerce da economia. Oferecemos oportunidade para todos que tenham interesse, independente da condição financeira”, frisa Sylvio Zimmermann, diretor de Desenvolvimento Econômico da Sedec. De acordo com ele, o novo curso, inédito no Estado em nível técnico, vai possibilitar desenhar um novo conceito no mercado da respectiva área em Blumenau.

Roselie adianta que pretende trabalhar a questão cultural do designer de moda. De acordo com a professora, Blumenau e região não têm uma cultura voltada para a moda. “Para tanto, vamos analisar e discutir novos conceitos de produtos”, detalha a coordenadora. Segundo ela, ao final do curso está programado um desfile com os trabalhos desenvolvidos durante o curso.

Informações: 
Instituto Gene, Rua Progresso, 167
Bairro: Progresso
Horário: 8h às 17h30min
Telefone: 3321-7809/7800
Aulas: quartas e quintas-feiras
Horário: 14h às 17h

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Google investirá US$ 168 mi em mega torre solar nos EUA

Vi no portal Exame.com mais esta empreitada do Google, em busca de fontes de energia renováveis. Levando em conta o sucesso que a empresa alcança em outros segmentos, é de se esperar que este projeto também seja bem sucedido. Confira mais detalhes na reportagem de Vanessa Barbosa:

O Google anunciou o investimento de 168 milhões de dólares (266 milhões de reais) em um projeto de energia solar no deserto de Mojave, perto de Los Angeles, na Califórnia. Segundo a empresa, o projeto não depende de células fotovoltaicas, que capturam a luz solar para convertê-la em energia. Em vez disso, utiliza um grande campo de espelhos que concentram e direcionam os raios solares para um mesmo ponto de uma torre geradora.

Em nota publicada em seu blog, nesta segunda (11), o gigante das buscas explica que o calor é concentrado em uma caldeira com água aquecida a uma temperatura superior a 550º C, produzindo vapor. Esse vapor faz girar um conjunto de turbina para geração de eletricidade. "É como queimar um tufo de grama com uma lupa que projeta a luz do sol, só que mil vezes mais intenso", diz Rick Needham, Diretor de Negócios Verdes.

A nova fábrica vai gerar 392 megawatts de potência ao longo de sua vida útil- o suficiente para manter cerca de 90 mil carros elétricos nas ruas por mais de 25 anos, de acordo com o Google. A título de comparação, o potencial de geração da central é quivalente ao de uma hidrlétrica de médio porte. 
 
Fruto de uma parceria com a BrightSource Energy, a torre de energia terá cerca de 450 metros de altura e será cercada de 173 mil heliostats, cada um com dois espelhos. A construção do sistema deve ser concluída em 2013. Na semana passada, o Google também investiu cinco milhões de dólares em uma usina solar na Alemanha. Ao todo, a empresa já destinou mais de 250 milhões de dólares para projetos de fontes renováveis.

Um dos seu maiores projetos é um parque de energia eólica offshore, nos Estados Unidos, chamado de Atlantic Wind Connection. Com custo orçado em seis bilhões de dólares, o investimento pretende criar um sistema de transmissão longe da costa que liga os aerogeradores ao longo de 560 quilômetros entre os estados de New Jersey e Virgínia. A participação do Google é de 37,5% na empreitada, que conta com mais dois sócios.

Elas estão por cima!

Observem esta matéria do site Agora MS, que publicou um levantamento que mostra o crescimento da mulher no mercado de trabalho.

Historicamente uma das mais empreendedoras do mundo, as mulheres brasileiras também ocupam espaço importante entre os trabalhadores por conta própria formalizados. De cada 100 empreendedores individuais, 45 são mulheres, segundo um levantamento feito pelo Sebrae com dados do Serviço Federal de Processamento de dados (Serpro). No total, somam 450 mil formalizados.

E a tendência é que esse número aumente, uma vez que as brasileiras são mais empreendedoras que os homens – dos empreendedores no mercado nacional – incluindo micro e pequenos empresários -, 53% são mulheres, segundo a Pesquisa Empreendedorismo no Brasil 2009, dado mais recente do levantamento anual feito pela Global Entrepreneurship Monitor (GEM).

Em oito estados brasileiros, a igualdade entre homens e mulheres no universo de 
empreendedores também está próxima. Segundo o levantamento, no Acre, Alagoas, Amapá, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Roraima e Sergipe a participação feminina está acima de 48% do total de empreendedores por conta própria. A menor participação de mulheres no mercado total está na Bahia, Goiás, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná e Tocantins, que possuem um percentual de mulheres inferior à média nacional – oscila entre 43% e 44%.

Isto mostra o quanto o mercado tem se mostrado aberto para a mulher e como o chamado “sexo frágil” já conquistou seu espaço em meio a uma sociedade machista.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Pesquisa mostra que sacolas plásticas são embalagens mais sustentáveis

Um estudo britânico sobre o impacto ambiental de diversos tipos de sacolas de supermercados mostrou que as sacolas plásticas trazem menor impacto ao meio-ambiente que outros tipos de sacolas. O estudo verificou o ciclo de vida de sacolas de algodão, ecobags, sacos de papel e sacolas plásticas tradicionais e o resultado apontou que a proporção de matéria prima usada nas sacolinhas em comparação com as tantas possibilidade de reutilização que elas oferecem as fazem ser mais sustentáveis que os outros tipos de sacola.

Segundo o estudo, as ecobags de outros materiais teriam que ser reutilizadas mais de 100 vezes para compensar a quantidade de material que levam em sua produção. As de papel, cerca de três vezes mais, porém a fragilidade do material não o permite. Já a sacola plástica comum tem a resistência suficiente para ser reutilizada por mais de cinco vezes (número mínimo para justificar sua produção) e, depois disso, ainda serve para embalar o lixo residencial, promovendo a saúde pública.

Outro importante dado do estudo é que, devido ao fato da sacolinha plástica apresentar o menor peso dentre as opções analisadas, ela apresenta, em seu processo produtivo, a menor geração de CO2 frente as outras opções. A sacolinha de plástico apresentou os menores impactos ambientais em oito das nove categorias de avaliação de performance trabalhadas neste estudo.

A Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos, entidade que trabalha pela conscientização da população sobre o uso correto, reutilização e descarte responsável dos produtos pós-consumo, alerta que ações ambientais devem ter consistência para que sejam realmente sustentáveis. "Por que se falar em banir determinado produto quando estudos científicos mostram que ele supera outros em diversos quesitos de avaliação ambiental?", questiona Miguel Bahiense, presidente da Plastivida. E completa: "Informação técnica ou científica é importante para trazer à população a informação correta, para que ela possa escolher qual a melhor embalagem na hora de carregar suas compras."

Imposto para conter a queda do dólar turbina arrecadação

Compartilho com vocês esta notícia publicada no jornal Folha de São Paulo. As novas medidas devem levar o governo a revisar suas estimativas de arrecadação com o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A contribuição já equivale a metade da contribuição da extinta CPMF.

Os sucessivos aumentos do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) não têm evitado a derrocada das cotações do dólar nem a piora das expectativas de inflação, mas já demonstraram sua eficiência para o fortalecimento do caixa federal.

A arrecadação do tributo disparou nos últimos anos e já equivale a mais da metade do que renderia hoje a extinta CPMF, cujo espaço na receita do governo o IOF vem ocupando.  O imposto também tem subido, para conter a expansão do crédito e seus efeitos sobre o consumo e os preços.

A inflação superou a meta oficial de 4,5% em 2010 e, como o próprio governo admite, deverá fazer o mesmo neste ano.

Já a arrecadação do IOF teve uma alta mais de 30% acima da inflação no ano passado, a maior expansão entre os principais tributos cobrados pela União, impulsionada também pelos volumes recordes de empréstimos e financiamentos a pessoas físicas e empresas.

A vocação do IOF para compensar a extinção da CPMF não se deve apenas ao fato de ambos incidirem sobre transações financeiras.

Para o governo, há duas vantagens: as alíquotas do imposto podem ser alteradas por decreto, e sua receita não precisa ser dividida com Estados e municípios.

Chinaplas 2011

A Fundação Empreender, com apoio da Facisc, está organizando uma missão à Chinaplas 2011, maior evento do setor na Ásia, com mais de 160 mil m2  e 2.200 expositores. São esperados cerca de 80 mil visitantes para este ano.

O evento mostrará as últimas tecnologias nas áreas de plástico e borracha para indústrias automotivas, construção, eletrônicos, informática, telecomunicações e embalagens. A saída do Brasil é no dia 14 de maio. A visitação à feira será de 17 a 20 de maio, com opção de fazer também uma visita técnica. O investimento é de US$ 4.196.

Informações podem ser obtidas pelos seguintes contatos: Fone 3461-3355 / Emails: lucilena@acij.com.br; lucilena@fe.org.com.br; administrativo@fe.org.br.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Calar é mais fácil do que resolver

Veja este vídeo do comentarista Alexandre Garcia no jornal Bom Dia Brasil, indignado sobre a nova decisão do Senado, que resolveu “dificultar” o acesso às informações!

domingo, 10 de abril de 2011

Redes Virtuais ou Pessoais ?

As redes sociais vem crescendo muito nos últimos anos .Todos querem estar nelas, inserindo fotos, comentários, revendo amigos e muitas vezes passando o dia em função destes sites, expondo sua vida pessoal para todos.

Você já se perguntou no que a " rede " pode realmente contribuir ? Vejo pessoas abdicando de compromissos pessoais e familiares, por gostar mais de ficar com seus amigos virtuais e, no meu entender, isto não é salutar. Claro que cada pessoa é livre para escolher o que quer fazer e faz parte da nossa postura respeitar a opinião e o pensamento de todos.

Contudo, gostaria de dividir com vocês apenas minha opinião que melhor do que estar na rede, é estar presente junto dos familiares, amigos e dos compromissos profissionais e sociais.O contato pessoal faz parte da nossa necessidade de estar inserido na sociedade, buscando aprimorar juntamente com as pessoas relacionamentos que nos deixam mais felizes.

Um grande abraço e boa semana a todos !


quarta-feira, 6 de abril de 2011

Empresas têm a oportunidade de ir à Alemanha com custos subsidiados

Empresas catarinenses terão a oportunidade de buscar novos negócios no estado alemão da Baviera, com custos subsidiados. A informação é do site da FIESC. A instituição está com inscrições abertas para o encontro de cooperação econômica Baviera-Brasil 2011. O evento, voltado a empresas dos setores de autopeças, máquinas, aeronáutico, embalagens, telecomunicações, informática, mídia, biotecnologia, tecnologias ambiental e medicinal, será realizado de 2 a 9 de julho em Augsburg.

Serão selecionados doze representantes de empresas e instituições brasileiras, que durante oito dias participarão de um ciclo de encontros comerciais na Baviera. Os custos com acomodação, transporte em Augsburg e intérpretes serão subsidiados pelo Ministério da Economia, Infraestrutura, Transporte e Tecnologia do estado da Baviera. O órgão também será responsável pelo agendamento de visitas individuais às empresas e organizações bávaras.

O encontro será realizado pelo Centro de Formação Profissional da Indústria Bávara (BFZ) em parceria com a representação do estado da Baviera no Brasil.

Para participar da seleção os interessados devem preencher um formulário, até o dia 15 de abril. Clique aqui para preencher o documento e obter informações adicionais.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Criação de empresas dobra em 2010 e chega a 1 milhão

A criação de empresas no Brasil dobrou no ano passado na comparação com 2009. Mais de um milhão de empresas foram abertas em 2010. Esse número mostra uma tendência do brasileiro de deixar a condição de empregado e se tornar patrão.

Para quem quer empreender, uma possibilidade é apostar nos modelos já testados, como as franquias normais ou microfranquias. Segundo o gerente da unidade de acesso a mercados e serviços financeiros do Sebrae, Paulo Alvim, o custo menor da microfranquia - ou franquia de baixo custo - é o diferencial que mais atrai novos investidores.

Nos últimos três anos, a procura por parte de interessados em iniciar o próprio negócio nesse segmento específico de franquias cresceu entre 20% e 30% ao ano. No caso de apostar em negócio próprio, os especialistas dizem ainda que o novo empreendedor deve se envolver em todo o processo e tentar entender todo o funcionamento da empresa.

Outro conselho é valorizar a relação com o cliente e buscar contatos fora da empresa em feiras do setor, reuniões com empresários e grupos de estudo. Conhecer outras pessoas do ramo pode ser importante para aprender e pedir ajuda quando necessário, acrescenta Fonseca.

Além de fugir da cobrança de patrões e de conseguir elevar os seus ganhos, os novos empresários têm a possibilidade também de abrir vagas no mercado de trabalho, com a contratação de funcionários. Isso tem colaborado para o aumento de empregos no país.

Fonte: R7

segunda-feira, 4 de abril de 2011

SC espera para dia 12 de abril cronograma definitivo da BR-101 Sul

Compartilho com vocês a informação da FIESC sobre o cronograma definitivo para o término das obras do trecho Sul da BR-101 que nosso estado irá conhecer no dia 12 de abril. A informação foi dada pelo presidente do Fórum Parlamentar Catarinense, o deputado federal Edinho Bez, que participou da audiência pública que debateu a morosidade das obras do trecho Sul, além da situação da BR-470 e a construção do anel viário da Grande Florianópolis. Na audiência, realizada nesta semana na Assembléia Legislativa, a FIESC apresentou os estudos que mostram a situação das obras da BR 101 Sul e BR 101 Norte.

Com a participação de parlamentares estaduais e federais e de moradores de Tubarão, Criciúma e Palhoça na audiência, a Comissão de Transportes e Movimento Urbano da Alesc, presidida pelo deputado Valmir Comin, definiu que vai encaminhar ao Ministério dos Transportes um ofício repudiando a ausência do DNIT no debate. No fechamento da reunião ficou acordado que após o anúncio do dia 12 serão criadas comissões políticas com a participação de representantes das regiões para acompanhar o andamento das obras dos trechos Sul e Norte. Também será realizado um pedido para suspender a cobrança do pedágio em Palhoça até que sejam concluídas as obras.

Segundo levantamento realizado pela FIESC em dezembro, as obras do trecho Sul da BR 101 não ficarão prontas antes do segundo semestre de 2015. A entidade já realizou três estudos sobre o andamento das obras e considera tanto as etapas em fase de execução, quanto obras que ainda não foram contratadas, mas que são indispensáveis para a conclusão da duplicação.
 
Em relação ao trecho Norte da BR 101, o estudo mostra que os investimentos realizados pela empresa que tem a concessão são desproporcionais à arrecadação realizada nas praças de pedágio de Santa Catarina. O trecho entre Palhoça e Curitiba tem 382,3 quilômetros, sendo que 270,2 quilômetros ficam em Santa Catarina (BR 101). Das cinco praças de pedágio do trecho, quatro estão em território catarinense, mas o estado vem sendo prejudicado pela ampliação do prazo para o início de obras importantes, enquanto que no Paraná (BR 376), que tem apenas uma praça, os trabalhos estão sendo executados.

Fonte: FIESC