quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Cai endividamento e inadimplência das famílias catarinenses

O fato do endividamento e da inadimplência das famílias de nosso estado terem caído é muito bom. Porém, como destaca a matéria abaixo, na comparação com novembro de 2010 houve um crescimento expressivo no número das famílias que possuíam dívidas, que na época era de apenas 48%, pelas facilidades de acesso ao crédito.

A questão é, até que ponto as medidas adotadas pelo Banco Central em relação ao acesso ao crédito, são válidas?

É interessante lembrar que existem diversas situações em que precisamos desta “ajudinha”, mas também outras em que consideramos a alternativa do acesso ao crédito uma armadilha para nós mesmos. Sendo assim, um equilíbrio cairia bem, beneficiando, assim, ambos os tipos de consumidor. Sempre é bom lembrar que devemos praticar o consumo consciente em nosso cotidiano.

Vale a pena conferir esta matéria, do portal Economia SC, que aborda o tema com estatísticas:

Cai endividamento e inadimplência das famílias catarinenses


A parcela de famílias que se declararam muito endividadas caiu expressivamente de 49,2% para 43,7%. Foto: Divulgação

O percentual de famílias catarinenses com dívidas caiu de 92% para 89% de outubro para novembro. Acompanhando esse movimento, a parcela de famílias com contas em atraso também caiu 1%, passando de 22% para 21%. Porém, na comparação com novembro de 2010 houve um crescimento expressivo no número das famílias que possuíam dívidas, que na época era de apenas 48%, pelas facilidades de acesso ao crédito.

Os dados são da Pesquisa mensal realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio) e pela Confederação Nacional do Comércio (CNC).

Segundo a Fecomércio, entre os fatores que levaram a redução mensal está a piora nas condições de crédito da economia brasileira verificada desde julho devido às medidas prudenciais adotadas pelo Banco Central, quando o crédito passou a ficar mais caro desestimulando a aquisição de novas dívidas. Porém, como existe uma lacuna temporal entre a adoção das medidas e sua eficácia, o impacto das ações do governo somente foi percebido na segunda metade do ano.

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