Compartilho com vocês o texto da coluna Mercado Aberto, escrita pelo jornalista Francisco Fresard de hoje:
O dilema das sacolas
Faz tempo que muita gente tenta reverter a fama de vilã do meio ambiente atribuída às sacolas plásticas usadas nos supermercados e no comércio. E aos poucos a fama vai sendo dividida com outras alternativas tidas, inicialmente, como ecologicamente corretas. É o caso das sacolas oxibiodegradáveis, que se decompõem em alguns meses. Em Santa Maria (RS), os vereadores vão rever uma lei municipal aprovada em 2007 para evitar o uso das oxibiodegradáveis. Ouviram um especialista que teria provado que a alternativa é mais nociva ao ambiente que a sacola comum.
Também já li estudos indicando que outras alternativas tidas como ecologicamente corretas seriam indesejáveis pelos danos causados ao ambiente na cadeia produtiva. O que fazer, então? É chegada a hora de alguém – quem? – determinar, de uma vez por todas, o que é certo e o que é errado em relação às sacolas. Consumidores, comércio e o meio-ambiente agradecem.
O dilema das sacolas
Faz tempo que muita gente tenta reverter a fama de vilã do meio ambiente atribuída às sacolas plásticas usadas nos supermercados e no comércio. E aos poucos a fama vai sendo dividida com outras alternativas tidas, inicialmente, como ecologicamente corretas. É o caso das sacolas oxibiodegradáveis, que se decompõem em alguns meses. Em Santa Maria (RS), os vereadores vão rever uma lei municipal aprovada em 2007 para evitar o uso das oxibiodegradáveis. Ouviram um especialista que teria provado que a alternativa é mais nociva ao ambiente que a sacola comum.
Também já li estudos indicando que outras alternativas tidas como ecologicamente corretas seriam indesejáveis pelos danos causados ao ambiente na cadeia produtiva. O que fazer, então? É chegada a hora de alguém – quem? – determinar, de uma vez por todas, o que é certo e o que é errado em relação às sacolas. Consumidores, comércio e o meio-ambiente agradecem.
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